O Banco da Amazônia S.A. (BASA) e os representantes dos empregados em greve não conseguiram chegar a acordo ontem em audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho. Embora a greve nacional dos bancários tenha terminado após um acordo a Fenaban, os empregado do banco continuaram com a paralisação. As partes chegaram a um acordo no TST sobre o reajuste de 9% e piso salarial de R$ 1.523, mas o impasse continuou quanto ao valor da participação da instituição no plano de saúde.
O BASA não aceitou a proposta da vice-presidente do TST, ministra Maria Cristina Peduzzi, que presidiu a audiência, de que fosse garantida a implementação de um modelo de plano de saúde que, em seis meses, reduzisse efetivamente o valor pago pelos trabalhadores. Sem um acordo, a ministra sorteou o nome do ministro Fernando Eizo Ono como relator do dissídio coletivo suscitado pelo banco.
O BASA não aceitou a proposta da vice-presidente do TST, ministra Maria Cristina Peduzzi, que presidiu a audiência, de que fosse garantida a implementação de um modelo de plano de saúde que, em seis meses, reduzisse efetivamente o valor pago pelos trabalhadores. Sem um acordo, a ministra sorteou o nome do ministro Fernando Eizo Ono como relator do dissídio coletivo suscitado pelo banco.
(Augusto Fontenele/CF)
Processo: DC 7433-20.2011.5.00.0000
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