De acordo com magistrado Dídimo Santana, é função da corregedoria oferecer orientação e apoio na fase inicial de fiscalização – que compreende o momento da correição. No entanto, a verdadeira missão do órgão é zelar pelo bom funcionamento dos serviços judiciais, e para isso, muitas vezes é necessário agir com firmeza para corrigir os problemas.
Durante dois dias, o juiz e um servidor da CGJ vão revisar todos os provimentos gerados na última correição, se verificado a inobservância das recomendações, poderão ser aplicadas sanções administrativas.
Para a corregedora-geral de Justiça, desembargadora Socorro Guedes, o órgão trabalha no sentido de orientar e oferecer apoio institucional para a solução de problemas.
"Diferente do que muitos pensam, a Corregedoria-Geral de Justiça não é um órgão de natureza meramente punitiva. Nosso principal foco é zelar pelo bom funcionamento dos serviços, infelizmente, diante da resistência temos que aplicar sanções", ressalta a desembargadora.
A próxima inspeção está prevista para o mês de outubro, em uma Vara da capital.
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